A empresa responsável entrou recentemente com o processo de adesão ao SFA, com vista a obter o licenciamento e a certificação do produto, junto do INAPEM. Portugal e Moçambique serão os primeiros destinos da batata “Palanca”, no mercado internacional.

Após conquistar o mercado nacional, produzindo cerca 4 mil caixas por mês, garantindo uma produção diária de 300 pacotes em apenas um turno, a batata “Palanca” empacotada, poderá nos próximos dias chegar a outros países.

De acordo com Alberto Sebastião, responsável comercial, a batata rena cultivada em Malanje, numa área de 50 hectares, tem potencial para suprir a demanda de todo o mercado interno.

A cadeia pretende estender a produção para a batata pré frita, e a batata sólida ensacada, que já serão cadastrados, junto do INAPEM. Um dos grandes desafios da empresa, assenta na aquisição do óleo vegetal, visto que este é embalado em Angola, mas proveniente do estrangeiro.

Alberto Sebastião adianta que a empresa já tem a licença de expandir a sua linha de produção para Portugal e para a República de Moçambique, e decorre o processo para a entrada em outros mercados do mundo, como a República Democrática do Congo, Guiné Equatorial e Emirados Árabes Unidos.