A iniciativa visa sensibilizar a classe empresarial local para adesão ao Serviço Feito em Angola, com vista a torná-las habilitáveis à utilização do Selo Feito em Angola, nos bens e serviços de origem nacional.
A iniciativa visa mobilizar e sensibilizar os empresários e as empresas na adesão ao Serviço Feito em Angola (SFA), com vista a obtenção do Selo Feito em Angola nos produtos de origem nacional.
O Instituto Nacional de Apoio às Micros, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), iniciou nesta quarta-feira, 26, na cidade de Cabinda, uma jornada de campo de cinco dias, no âmbito da campanha de expansão do SFA que visa impulsionar o processo de registo de produtos e empresas nacionais. A Delegação de trabalho destacada nesta região do enclave de Angola é chefiada pelo Administrador Executivo do INAPEM, Braúlio Augusto, que se faz acompanhar de vários quadros do instituto.
A missão deste primeiro dia de trabalho ficou marcada por uma intensa interação com os empresários locais, tendo culminado com visitas a várias unidades indústrias, nomeadamente, a JITT, Mengão Engenharia, Unique Beverage Cabinda, Água Tchiowa, Unique Beverage, APN e a MNBA.
Bráulio Augusto, que efectuará nos próximos dias a mesma digressão pelas províncias do Zaire e Uíje, respectivamente, permanece até Domingo (30) nas terras do Maiombe, onde, entre outras actividades, deverá ser recebido em audiência pela Governadora da Província de Cabinda, Mara Quiosa, com quem se propõe a partilhar a visão do INAPEM em relação à gestão e a implementação do SFA naquela província.
Da agenda da comitiva, consta, igualmente, um encontro de trabalho com a classe empresarial desta localidade, acompanhamento de visitas com o Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) aos projectos potenciais da Província, interação com distintos organismos públicos, nomeadamente, Porto de Cabinda, AGT, entre outros.
Esta demanda do INAPEM que irá cobrir o País inteiro de 26 de Outubro a 15 de Novembro do presente ano, pretende, também, reforçar a necessidade de haver um maior envolvimento das autoridades, no que diz respeito ao apoio a nível local, para as empresas aderentes do Serviço Feito em Angola.